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Mostrando postagens de abril 20, 2008
Original Message ----- From: marcos.arenales To: cervantes Sent: Saturday, April 26, 2008 11:47 AM Subject: Re:Fw: Artigo Dr. Cervantes Cervantes; espero que tudo bem com você. sempre se aventurando em caminhos difíceis... li um livro recentemente de um psicanalista americano, Irvin Yalom - ´o carrasco do amor´, que descreve 10 casos de pacientes em estados limites, seja pela idade avançada ou doença em estado terminal. Acho que você iria gostar. Uma estória, pelo seu desfecho, é comovente: ´se o estupro fosse legal...´. O autor é da linha psicoterapia existencial, que entende que as questões fundamentais do ser humano têm suas raízes em 4 preocupações (que ele chama de ´dados conhecidos da existência´): morte isolamento significado na vida liberdade. (particularmente, acho que estes ´dados´ existenciais não são independentes) Algo me diz que você iria gostar deste autor. Já li dele: Quando Nietsche chorou, Mentiras no divã, Os desafios da terapia e Carrasco do amor (tenho comigo, mas
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CONTROLE EMOCIONAL NO TRATAMENTO DO DIABETES. Receber o diagnóstico de uma doença crônica como o diabetes pode desestruturar emocionalmente o indivíduo independente da idade em que ele se encontra, afinal ninguém espera estar doente. A partir deste momento, sua vida será diferente, alguns hábitos devem ser modificados e outros incorporados. Somente com acompanhamento médico é que serão evitadas possíveis complicações da doença. Contudo, com uma disciplina rigorosa é possível o diabético ter uma vida normal. Manter o diabetes bem controlado exige alguns sacrifícios e cuidados contínuos como: hora certa para se alimentar, quantidade adequada, exercícios, contagem de carboidratos, fiscalização da glicemia, injeção ou comprimidos. Porém, sem o controle emocional, dificilmente o indivíduo obterá êxito em seu tratamento. Uma pessoa que não consegue se controlar emocionalmente, dificilmente conseguirá controlar o diabete. Quando não há a aceitação da doença, os cuidados com a mesma ficam comp
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“Sobre a Morte” “Não fala com pobre, não dá mão a preto, não carrega embrulho, infarto te pega doutor acaba esse orgulho...” ... A vaidade é assim, põe o tonto no alto retira as escadas fica por perto esperando sentada, cedo ou tarde ele acaba no chão. Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do tonto, afinal todo mundo é igual, quando o tombo termina com terra por cima e na horizontal.” Como ironicamente escandaliza João Bosco nesta melodia, na voz sarcástica da cantora Elis Regina, no fundo, no fundo, passamos por várias e sérias fases de elaboração de um dia, nossa certa morte, ou da morte de algum de nossos entes mais queridos. Sem termos como nos defender desta realidade, a não ser seguindo um único caminho, que de início tentamos evitar. Negamos então, revoltados ou não, tentando barganhar com tudo e com todos, principalmente com Deus, uma grande vitória, contra esta fatalidade certa que é a morte, e então sentimos muito medo desta etapa desconhecida. E por fim, vamos nos deprimir e