“O não se permitir”
É comum no consultório, especialmente com pacientes com problema de obesidade, o não se permitir alguns hábitos saudáveis de vida.
Uma vez uma paciente me disse: “Dr, já não suporto mais esse vai e vem do meu peso. Eu começo tudo direitinho, depois paro e já vai tudo por água abaixo”.
São pessoas que não se permitem uma regularidade na alimentação saudável. Outros hábitos adequados à saúde, como uma atividade física que lhes seja prazerosa, ou passear com o cachorro em parques ouvindo passarinhos cantar, também tornam-se bastantes difíceis para esses pacientes. Apesar de perceberem o bem estar que estas atividades lhes trariam, para a maioria deles, “desejar” fazer isto de rotina, é quase impossível.
Para se ter uma regularidade adequada nesses hábitos saudáveis, parece ter a ver com um aprendizado lá na infância, onde os pais já se permitiam algo assim. Como acontece com os filhos dos atletas de olimpíadas que copiam o modelo/comportamento dos pais que por sua vez copiaram dos avós. Isso então se tornaria uma prática automática para a criança e para o adulto em questão.
Quando este ato do cuidar-se não é automático, é preciso proteger-se de patologias emocionais e/ou físicas advindas de comportamentos auto-destrutivos, criando-se condições para eliminá-los no dia a dia.
Já existe tratamento e acompanhamento médico-terapêutico adequado para isto.
Fonte: Dr. José O. Cervantes Loli
Médico Endocrinologista & Metabologista
Medicina Psicossomática
www.clinicacervantes.med.br
É comum no consultório, especialmente com pacientes com problema de obesidade, o não se permitir alguns hábitos saudáveis de vida.
Uma vez uma paciente me disse: “Dr, já não suporto mais esse vai e vem do meu peso. Eu começo tudo direitinho, depois paro e já vai tudo por água abaixo”.
São pessoas que não se permitem uma regularidade na alimentação saudável. Outros hábitos adequados à saúde, como uma atividade física que lhes seja prazerosa, ou passear com o cachorro em parques ouvindo passarinhos cantar, também tornam-se bastantes difíceis para esses pacientes. Apesar de perceberem o bem estar que estas atividades lhes trariam, para a maioria deles, “desejar” fazer isto de rotina, é quase impossível.
Para se ter uma regularidade adequada nesses hábitos saudáveis, parece ter a ver com um aprendizado lá na infância, onde os pais já se permitiam algo assim. Como acontece com os filhos dos atletas de olimpíadas que copiam o modelo/comportamento dos pais que por sua vez copiaram dos avós. Isso então se tornaria uma prática automática para a criança e para o adulto em questão.
Quando este ato do cuidar-se não é automático, é preciso proteger-se de patologias emocionais e/ou físicas advindas de comportamentos auto-destrutivos, criando-se condições para eliminá-los no dia a dia.
Já existe tratamento e acompanhamento médico-terapêutico adequado para isto.
Fonte: Dr. José O. Cervantes Loli
Médico Endocrinologista & Metabologista
Medicina Psicossomática
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