A Tireoide
A TIREÓIDE
A tireóide é uma glândula localizada na porção anterior e baixa do pescoço. Seu formato é como o de uma borboleta (corpo e asas) e tem uma função essencial em todo o organismo para a produção de energia.
Se colocarmos a mão direita abaixo do "gogó" ou "pomo de Adão" e um espelho pequeno na mão esquerda (mirando-o abaixo do gogó), com o pescoço esticado para trás e com um gole de água na boca, ao deglutirmos podemos visualizar no espelho a tireóide subir e descer. Dessa forma podemos saber se a nossa tireóide está aumentada de volume ou se possui alguma saliência (nodulação).
As doenças da tireóide são múltiplas, e as principais são as de funcionamento hormonal anormal, podendo se iniciar desde o nascimento até à velhice, sendo mais comum nas mulheres. Quando ela funciona demais, falamos em hipertireoidismo, e quando ela funciona para menos, em hipotireoidismo. O hipotireoidismo acomete principalmente senhoras acima dos 35 anos de idade e na menopausa, além de outras faixas etárias típicas como a adolescência, e ao redor dos 07 e 08 anos de idade. O hipotireoidismo congênito, já pode e deve ser diagnosticado logo após ao nascimento, através do “teste do pezinho”. O hipertireoidismo, aparece, mais comumumente, nas faixas etárias acima dos 25 anos, podendo ainda acometer crianças e idosos. Temos ainda, as doenças nodulares da tireóide (“com caroços”), entre elas, o câncer de tireóide.
Entre os sintomas mais comuns das doenças tireoideanas temos os sintomas de hipotireoidismo, relacionados à “falta ou à menor queima de energia ou de calorias”, como o ganho de peso, o aumento de colesterol (com elevação de risco para infartos e derrames), anemia, cansaço, dor muscular, dor nas juntas, inchaço, memória fraca, sonolência, depressão, queda de cabelo, pele seca, unhas quebradiças, alteração na voz (fica mais grave e rouca), intestino preso, ausência de menstruação (simulando uma menopausa precoce), "enformigamento" nas mãos, labirintite, entre outros. Entre os sintomas do hipertireoidismo, temos o emagrecimento muitas vezes repentino e acentuado com aumento de apetite, sudorese excessiva, calorões, vermelhidão no corpo, agitação, nervosismo/ansiedade, tremores, taquicardia (batedeiras) e inchaço devido à desnutrição provocada pela queima calórica muito rápida, e às doenças cardíacas (arritmias), além de alergias na pele, aumento do volume dos olhos e do pescoço, entre outros. Os sintomas nas doenças nodulares são os relacionados ao bócio (ou "papo"), devido ao aumento de volume da tireóide, como sintomas compressivos para engolir ou para respirar o que poderia também resultar em doenças cardíacas.
O tratamento das doenças tireoidianas é específico para cada uma delas. Muitas vezes, além de medicações via oral, recorre-se ao Iodo radioativo e às cirurgias (tireoidectomias). Para a cirurgia, o Endocrinologista ou um ultrassonografista habilitado podem antes recorrer a um exame denominado de “Punção de tireóide por agulha fina” e ela estará indicada sob qualquer suspeita de doença cancerígena.
A tireóide é uma glândula localizada na porção anterior e baixa do pescoço. Seu formato é como o de uma borboleta (corpo e asas) e tem uma função essencial em todo o organismo para a produção de energia.
Se colocarmos a mão direita abaixo do "gogó" ou "pomo de Adão" e um espelho pequeno na mão esquerda (mirando-o abaixo do gogó), com o pescoço esticado para trás e com um gole de água na boca, ao deglutirmos podemos visualizar no espelho a tireóide subir e descer. Dessa forma podemos saber se a nossa tireóide está aumentada de volume ou se possui alguma saliência (nodulação).
As doenças da tireóide são múltiplas, e as principais são as de funcionamento hormonal anormal, podendo se iniciar desde o nascimento até à velhice, sendo mais comum nas mulheres. Quando ela funciona demais, falamos em hipertireoidismo, e quando ela funciona para menos, em hipotireoidismo. O hipotireoidismo acomete principalmente senhoras acima dos 35 anos de idade e na menopausa, além de outras faixas etárias típicas como a adolescência, e ao redor dos 07 e 08 anos de idade. O hipotireoidismo congênito, já pode e deve ser diagnosticado logo após ao nascimento, através do “teste do pezinho”. O hipertireoidismo, aparece, mais comumumente, nas faixas etárias acima dos 25 anos, podendo ainda acometer crianças e idosos. Temos ainda, as doenças nodulares da tireóide (“com caroços”), entre elas, o câncer de tireóide.
Entre os sintomas mais comuns das doenças tireoideanas temos os sintomas de hipotireoidismo, relacionados à “falta ou à menor queima de energia ou de calorias”, como o ganho de peso, o aumento de colesterol (com elevação de risco para infartos e derrames), anemia, cansaço, dor muscular, dor nas juntas, inchaço, memória fraca, sonolência, depressão, queda de cabelo, pele seca, unhas quebradiças, alteração na voz (fica mais grave e rouca), intestino preso, ausência de menstruação (simulando uma menopausa precoce), "enformigamento" nas mãos, labirintite, entre outros. Entre os sintomas do hipertireoidismo, temos o emagrecimento muitas vezes repentino e acentuado com aumento de apetite, sudorese excessiva, calorões, vermelhidão no corpo, agitação, nervosismo/ansiedade, tremores, taquicardia (batedeiras) e inchaço devido à desnutrição provocada pela queima calórica muito rápida, e às doenças cardíacas (arritmias), além de alergias na pele, aumento do volume dos olhos e do pescoço, entre outros. Os sintomas nas doenças nodulares são os relacionados ao bócio (ou "papo"), devido ao aumento de volume da tireóide, como sintomas compressivos para engolir ou para respirar o que poderia também resultar em doenças cardíacas.
O tratamento das doenças tireoidianas é específico para cada uma delas. Muitas vezes, além de medicações via oral, recorre-se ao Iodo radioativo e às cirurgias (tireoidectomias). Para a cirurgia, o Endocrinologista ou um ultrassonografista habilitado podem antes recorrer a um exame denominado de “Punção de tireóide por agulha fina” e ela estará indicada sob qualquer suspeita de doença cancerígena.
Dr. José O. Cervantes Loli
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