A lei da psicossomática
E a paciente chorou quando conversamos sobre a tal da lei da psicossomática: “Então eu não pararei de tomar remédios nunca, doutor? Nunca vou deixar de estar doente? Então eu vou morrer logo?”
A lei da psicossomática, sob minha definição, quer dizer sobre a integração da psique (mente) com o soma (corpo) na manifestação das doenças que precisam constantemente serem curadas para não morrermos rapidamente. Comparo o nosso organismo a uma panela de pressão com várias válvulas de escape com resistências diferentes, ou seja, conforme aumenta a pressão (processo de doença) dentro da panela (no corpo), a erupção (o sintoma) se manifestará na válvula (no órgão) de menor pressão, (mais propenso a adoecer naquele momento).
Se eu fechar esta válvula mais susceptível, de menor pressão (se eu tratar o primeiro órgão que adoeceu mais facilmente), eu mudo a oportunidade do adoecimento para uma outra válvula (um outro órgão), também susceptível.
Por isso, se eu tratar uma enxaqueca, corro o risco de no futuro presenciar o paciente, por exemplo, com uma ulcera estomacal.
Estamos vivos e vulneráveis a todos os agentes estressores do ambiente, sejam eles pelas relações interpessoais (psíquicos) ou biológicos (agrotóxicos, irradiações, etc.). Tudo isto vai favorecer um adoecimento numa ou noutra fase da vida num determinado órgão.
É necessário tratar-se para não lesar definitivamente um órgão. Mas provavelmente estaremos jogando a energia mórbida (tendência a adoecer) para um outro local também vulnerável do nosso organismo.
Remédio, devemos tomar sob prescrição médica quando precisar e pelo tempo que se fizer necessário. Morrer, todos morremos, porém entendendo a este processo dinâmico do adoecimento e da cura é que podemos viver mais, e mais saudavelmente, prevenindo lesões definitivas em nossos órgãos alvos e garantindo mais tempo de vida, adiando assim, a nossa morte.
E a paciente chorou quando conversamos sobre a tal da lei da psicossomática: “Então eu não pararei de tomar remédios nunca, doutor? Nunca vou deixar de estar doente? Então eu vou morrer logo?”
A lei da psicossomática, sob minha definição, quer dizer sobre a integração da psique (mente) com o soma (corpo) na manifestação das doenças que precisam constantemente serem curadas para não morrermos rapidamente. Comparo o nosso organismo a uma panela de pressão com várias válvulas de escape com resistências diferentes, ou seja, conforme aumenta a pressão (processo de doença) dentro da panela (no corpo), a erupção (o sintoma) se manifestará na válvula (no órgão) de menor pressão, (mais propenso a adoecer naquele momento).
Se eu fechar esta válvula mais susceptível, de menor pressão (se eu tratar o primeiro órgão que adoeceu mais facilmente), eu mudo a oportunidade do adoecimento para uma outra válvula (um outro órgão), também susceptível.
Por isso, se eu tratar uma enxaqueca, corro o risco de no futuro presenciar o paciente, por exemplo, com uma ulcera estomacal.
Estamos vivos e vulneráveis a todos os agentes estressores do ambiente, sejam eles pelas relações interpessoais (psíquicos) ou biológicos (agrotóxicos, irradiações, etc.). Tudo isto vai favorecer um adoecimento numa ou noutra fase da vida num determinado órgão.
É necessário tratar-se para não lesar definitivamente um órgão. Mas provavelmente estaremos jogando a energia mórbida (tendência a adoecer) para um outro local também vulnerável do nosso organismo.
Remédio, devemos tomar sob prescrição médica quando precisar e pelo tempo que se fizer necessário. Morrer, todos morremos, porém entendendo a este processo dinâmico do adoecimento e da cura é que podemos viver mais, e mais saudavelmente, prevenindo lesões definitivas em nossos órgãos alvos e garantindo mais tempo de vida, adiando assim, a nossa morte.
Dr. José Cervantes
Dr. Cervantes e equipe.
ResponderExcluirMe chamo Elisa Aparecida Valim, sou pedagoga, tutora do profuncionário, capacitando os funcionários da Rede Estadual de Ensino do Paraná, mais especificamente do Núcleo Regional de Educação de Apucarana e atuo também como psicopedagoga na Policlínica .
Venho através deste e-mail parabenizar você e sua equipe pelo profisionalismo e dedicação em relação ao bem estar de seus pacientes e das pessoas em geral.
As informações encaminhadas por e-mail tem sido de suma importância para o aprofundamento e enriquecimento intelectual de quem as lê e principalmente sendo subsídio para a saúde física e mental daqueles que estão tendo acesso as informações encaminhadas por vocês.
Mesmo não os conhecendo pessoalmente, quero agradecê-los pelo carinho, tempo, dedicação e principalmente pelas informações.
Atenciosamente,
Elisa Aparecida Valim.
Pedagoga e Psicopedagoga
Olá, gostaria de saber quais são os efeitos dos inibidores de apetite e dos antidepressivos em relação a pílula anticoncepcional.
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